Mas ele… sumiu.
De novo.
Esse texto é pra você, que já percebeu que, quando mais precisa dele, ele desaparece. Não por acaso. Mas por escolha. Porque o narcisista sabe exatamente quando te deixar sozinha — e faz isso de propósito.
1. O narcisista não suporta quando o foco não é ele
Quando você está bem, ele se aproxima. Brinca, elogia, aparece. Mas basta você demonstrar alguma fragilidade — e ele se afasta.
Isso acontece porque o narcisista detesta não ser o centro das atenções. Ele não sabe lidar com a sua dor se a dor não for sobre ele.
Você chorando? É drama.
Você precisando? É “carência”.
Você desabando? Ele diz que está “sem paciência”.
E some.
2. Ele usa o silêncio como punição emocional
Você precisava de apoio, mas ele te ignorou. Não respondeu mensagens. Ficou frio. Saiu com amigos. Fez você se sentir invisível.
Essa ausência é uma forma de controle. Ele te deixa no vácuo no momento em que você mais está vulnerável. Por quê? Porque assim ele reforça o poder que tem sobre você.
Enquanto você sofre sozinha, ele segue a vida como se nada tivesse acontecido. Isso não é descuido. É crueldade emocional.
3. Ele só aparece quando vê que você está se recuperando
Já reparou como ele some quando você está no fundo do poço… e reaparece quando começa a se levantar?
É assim que o ciclo funciona: ele te deixa afundar sozinha — e só volta quando sente que você está começando a se recompor. Aí ele reaparece com mensagens doces, promessas, saudades.
Mas não é amor. É medo de perder o controle.
4. Quando você precisa, ele se faz de vítima
Às vezes, você até consegue dizer que está mal. Que precisa dele. Que está esgotada. Mas ele dá um jeito de virar o jogo:
“Você só pensa em você.”
“Eu também estou com problemas.”
“Você me sufoca.”
E de novo… ele some.
O narcisista tem um talento perverso: ele consegue virar as costas nos momentos em que qualquer pessoa de verdade se aproximaria.
5. Você começa a achar que depender de alguém é errado
Com o tempo, esse comportamento te ensina uma coisa cruel: que pedir ajuda é “ser fraca”. Que demonstrar dor é “incomodar”. Que contar com alguém é “se humilhar”.
Você começa a se fechar. A lidar com tudo sozinha. A parar de pedir o que precisa, com medo de ser rejeitada de novo.
Mas essa não é você. É a mulher ferida por um homem que só sabia estar presente quando era conveniente — nunca quando era necessário.
Quem some quando você precisa, não te merece quando você sorri
Você não estava pedindo demais. Só queria o básico: presença, apoio, empatia. E ele não deu.
Agora você entende: o problema não era você precisar — era ele não saber (ou não querer) ser apoio.
Você merece alguém que fique. Que escute. Que esteja.
E não alguém que desaparece toda vez que a vida pesa.
Se esse texto falou com você, compartilhe. Outras mulheres também estão tentando entender por que estão sempre sozinhas, mesmo dentro de um “relacionamento”.
A resposta pode estar aqui.